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  Morre o ídolo, nasce o mito  
  Postado por: Mel - No dia: 04/10/10 - Comentários: 0

Imagine um quinteto brasileiro que carrega nos seus principais ingredientes rock, interpretação, figurino engraçado, atitude, letras cômicas e uma pitada de sentimentalismo. Pronto. Está armado o cenário perfeito para atingir público ilimitado no Brasil, sem fronteiras de classe social, cor, idade ou sexo. A solução pra um país desigual? Infelizmente não falamos de política, mas de uma banda que conseguiu quebrar paradigmas, unir a nação verde amarela (fora da copa do mundo) e provar que a mistura de ritmos é tão saudável quanto a mescla de diferentes povos.
Profundo isso, não? Tantas palavras robustas para falar de cinco malucos que formaram os Mamonas Assassinas no ano de 1995. Os últimos brasileiros nascidos na década de 1990 podem se orgulhar por terem vivido um período histórico da música. Nunca se viu tantos idosos curtindo um punk rock engraçado, nem tantas crianças com estilo alternativo para imitar os ídolos. E o mais extraordinário: com os pais apoiando, patrocinando fantasias e “discos” da banda.
Os Mamonas Assassinas formavam uma banda tipicamente brasileira de rock cômico e punk rock, com influências de gêneros populares, tais como forró, sertanejo, além de heavy metal, rock progressivo e música portuguesa. A carreira da banda durou o curto tempo de Julho de 1995 até 2 de março de 1996 (7 meses). Não só a morte de seus integrantes, como também o sucesso destes, foi meteórico e estrondoso.
Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em julho de 1995, o grupo acarretou a venda de mais de 2 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com Disco de Diamante em 1995.
Porém, no auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal. O Brasil inteiro parou para lamentar a morte do quinteto que havia conquistado toda a rede de televisão e rádio nacional. O mais impressionante foi a forma como a crítica recebeu a irreverência do grupo, que mal deu tempo para as tribos esquerdistas tentarem abalar a sua carreira, ou de outros jovens tentarem sequer copiar o estilo para concorrer.
Dinho (Alexsander Alves) – vocal, Bento Hinoto (Alberto Hinoto), Júlio Rasec (Júlio César), Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) e Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira), experimentaram a fama na medida exata da aprovação unânime do público. Os cinco jovens ainda foram além. Eles mergulharam na onda de sentimentalismo, demonstraram o sentido da real da amizade e deixaram este planeta para entrar na lista dos seres humanos mais aclamados neste país.
Toda a energia que envolveu os Mamonas Assassinas ainda é sentida pelos brasileiros. Não há quem não se recorde do fatídico março de 1996, quando esse país perdeu um dos seus maiores ícones musicais. A morte rápida ocorrida de uma forma tão estúpida, justo com um grupo que aquecia sentimentos humanos no momento de fervor da carreira, fez do ícone Mamonas Assassinas mais do que um mito intocável, pois enalteceu ao máximo a aura do fenômeno midiático.
Muitas sensações foram experimentadas pelo imaginário social, simultaneamente, sentida pela mídia e por várias famílias apaixonadas pelo grupo. O que era amor e paixão transformou-se em raiva e indignação. A morte pública foi vivenciada no momento de maior sensibilidade comum.
O espetáculo dos Mamonas Assassinas não teve final feliz. Porém, conseguiu levar eternamente a admiração do público que jamais deixou de aplaudir os atores.

Creditos: Damorteaomito
 
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  Mamonas Assassinas. Do céu à terra em sete meses  
  Postado por: Mel - No dia: 04/10/10 - Comentários: 0

Foram o sucesso mais instantâneo da música brasileira. 15 anos depois da edição do disco, o produtor da banda fala ao i sobre o fenómeno

Poucas horas antes de embarcar num voo para Brasília, Júlio Rasec entrou no seu cabeleireiro de sempre, em Guarulhos, São Paulo, e deixou no ar uma frase enigmática. O teclista descrevia ao amigo de infância um sonho sobre um acidente de avião, que dias depois havia de alimentar toda a espécie de teorias da conspiração e premonição, num país que chorava ainda a morte de outro ídolo: Ayrton Senna. Os Mamonas Assassinas desapareciam assim, de forma tão meteórica como tinham surgido, sete meses antes, num irónico e trágico desastre aéreo. Mas esse tempo foi quanto bastou à banda para vender quase dois milhões de discos e se tornar o maior fenómeno instantâneo da música brasileira. O álbum, homónimo, foi editado há 15 anos.
"Era um caos. Os Mamonas viveram o sonho do rock star de uma maneira simples e muito ligada aos fãs. Algo que hoje vemos de forma comum, com as bandas a comunicarem através da internet. Eles atendiam toda a gente na rua", recorda ao i o produtor do disco. A fórmula do sucesso poucos poderão assegurá-la com certeza, mas Rick Bonadio avança "a forma simples como os Mamonas conseguiam, através da música, contar piadas e brincadeiras ao povo". A isto, acrescente-se talvez o facto de estarmos a falar de um grupo que representava o povo brasileiro em toda a sua diversidade: eram japoneses, caipiras, e paulistas da periferia.
Antes de se chamar Mamonas Assassinas, a banda, então apenas com três elementos, actuava com o nome de Utopia, tocando versões dos brasileiros Legião Urbana e Titãs, e alguns êxitos americanos. Num dos muitos concertos em pequenos bares da periferia paulista, o público quis ouvir uma música de Guns N'' Roses. Sem a letra, o baixista Samuel Reoli pediu ajuda de alguém do público. Alexsander Alves, então com 17 anos, saltou para o palco e improvisou. Estava encontrado o vocalista, que pouco depois traria consigo o teclista e amigo, Júlio Rasec.
Apesar de discretos, os Utopia chegaram a gravar um disco - também produzido por Bonadio - mas as vendas não chegaram sequer às 100 unidades. "Sempre disse que aquele não era o caminho. Um dia, só de brincadeira, o Dinho gravou duas músicas para um churrasco, chamadas ''Pelados em Santos'' e ''Robocop Gay. Era uma coisa bem brega e tradicional, e eu sugeri que misturassem ali um pouco de rock''", conta o produtor. Duas destas faixas acabaram por chegar às mãos de três editoras. Pouco depois, banda assinava um contrato com a EMI.
O fenómeno foi instantâneo e transversal. Durante sete meses, os Mamonas Assassinas deram uma média de oito concertos por semana, percorrendo o Brasil de um ponta à outra, e tocando praticamente em todos os estados brasileiros - muitas vezes com dois espectáculos por dia. A isto, juntaram ainda um sucesso comercial raro, com o álbum de estreia a atingir rapidamente o disco de diamante - correspondente a um milhão de cópias vendidas - e a banda a cobrar um dos cachets mais elevados de todo o Brasil.
Apesar disto, os elementos dos Mamonas mantiveram-se fiéis às suas origens humildes, fazendo questão de o dizer publicamente, como testemunham muitos dos vídeos feitos em concerto. "Somos os mais caros, os que vendem mais, mas continuamos de Guarulhos", gritava Dinho num espectáculo. "Eles estavam apenas a divertir-se, mas sabiam ao mesmo tempo o papel profissional de cada um", acredita Rick Bonadio.
O primeiro espectáculo fora do Brasil estava previsto para os primeiros dias de Março de 1996. "Fiquei encarregado de comprar máscaras de hospital, iguais à que o Michael Jackson usava, lembra? O Dinho queria descer do avião, em Lisboa, com uma. Foi essa a nossa última conversa." Na véspera da partida para Portugal, no dia 2 de Março de 1996, após um concerto em Brasília, o avião que transportava a banda despenhou-se nas imediações do aeroporto de Guarulhos. Ironicamente, à porta de casa.

Creditos: Ionline
 
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  Mamonas Assassinas é um sucesso "bom"  
  Postado por: Mel - No dia: 04/08/10 - Comentários: 0

Oi galera,

tudo bem??

Eu estava olhando uns videos legais no youtube e encontrei esse video aqui falando das modinhas.
O Felipe Neto cita bandas e programas de sucesso que em suas épocas foram modinhas mas que em sua opinião são bandas boas, Mamonas é uma delas.


 
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  Pílulas Mamonas  
  Postado por: Mel - No dia: 19/07/10 - Comentários: 0



Para aqueles que não querem mais esperar: serão distribuídas dentro de alguns dias, através de todas operadoras de celular, materiais exclusivos dos Mamonas. São 'pílulas' de 40 segundos, pequenos filmes com imagens inéditas descobertas durante a pesquisa para a realização do filme Mamonas Pra Sempre. Estes materiais estavam em arquivos familiares e outros, com gravações dos bastidores, da vida em familia e dos Mamonas em momentos engraçados e íntimos, desde quando eram o grupo Utopia até a fama dos Mamonas.
 
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  Vários famosos foram vítimas de desastres aéreos  
  Postado por: Mel - No dia: 18/07/10 - Comentários: 0

Artistas, atletas, líderes mundiais e outras personalidades estão entre as vítimas de acidentes de avião



Turnês, campeonatos e eventos diplomáticos representam frequentes viagens de avião para músicos, esportistas e líderes mundiais. Em alguns casos, mandatos e carreiras de sucesso foram interrompidos por desastres aéreos.
Autor do hit “La Bamba”, o cantor americano Richie Valens tinha apenas 17 anos e estava no auge da carreira quando morreu em um acidente de avião em Mason City, Iowa, em 3 de fevereiro de 1959. Valens voltava de um show acompanhado de outros jovens cantores: Buddy Holly, 22 anos, e J.P. “The Big Bopper” Richardson, 28 anos. Todos morreram na queda da aeronave, que aconteceu pouco depois da decolagem feita por um piloto inexperiente e em más condições climáticas.

No Brasil, um acidente encerrou de forma trágica a trajetória de sucesso do grupo Mamonas Assassinas, em 2 de fevereiro de 1996. O avião da banda caiu na Serra da Cantareira, em São Paulo, após um erro do piloto ao tentar repetir o processo de aterrissagem no aeroporto de Guarulhos. Todos os cinco integrantes da banda – Bento, Dinho, Júlio e os irmãos Samuel e Sérgio – morreram.
Equipes esportivas também foram vítimas de acidentes trágicos, como o ocorrido com o Manchester United, time de futebol da Inglaterra, em 6 de fevereiro de 1958. Os atletas voltavam para casa após um jogo em Belgrado, mas foi preciso parar em Munique, na Alemanha, para reabastecer. Após duas decolagens frustradas, resíduos de neve na pista fizeram com que a aeronave levantasse voo na terceira tentativa com velocidade abaixo da necessária. O avião não ganhou altitude e bateu em uma cerca e, depois, em uma casa desocupada, matando 23 das 44 pessoas a bordo – incluindo oito jogadores e o treinador Bert Whalley.
Uma tragédia recente, em 10 de abril de 2010, matou o então presidente da Polônia, Lech Kaczynski, que voava de Varsóvia para Smolensk, na Rússia. O piloto do avião, no qual também voava a primeira-dama e outros integrantes do governo, foi aconselhado a não pousar por causa das más condições climáticas, mas manteve o plano de voo e o avião caiu em uma floresta. Gravações mostraram que duas autoridades polonesas estavam na cabine no momento do acidente, mas investigadores dizem não ter provas de que os pilotos tenham sido pressionados a pousar.
Entre as personalidades que morreram em acidentes aéreos também estão três familiares do ex-presidente americano John F. Kennedy. Seu irmão mais velho, Joseph, morreu em 12 de agosto de 1944, quando combatia na Segunda Guerra. Ele estava a bordo de um avião que levava explosivos que foram detonados acidentalmente.
Quatro anos depois, em 13 de maio de 1948, a irmã do presidente, Kathleen, morreu na queda de um avião durante tempestade. Em 16 de julho de 1999, mais de 35 anos após a morte de Kennedy, seu filho, conhecido como John-John, morreu ao perder o controle da aeronave que pilotava em direção a Martha’s Vineyard, nos Estados Unidos.

Fonte: Ultimo segundo
 

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