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A torcida Popular, do Inter, fez uma versão da música "Pelados em Santos", dos Mamonas Assassinas. Na nova letra, o trecho "minha Brasília amarela" foi substituído por "a camisa vermelha".
Hoje, em Erechim, as duas frases podem se unir. Graças ao caterinense Valdecir, que expõe uma Brasília vermelha, toda personalizada com distintivos do Inter.
A obra no carro custou cerca de R$ 20 mil. A personalização inclui o interior do carro.

Prova de que os Mamonas estao sempre ai na cabeca e na inspiracao da galera...

Fonte: clicrbs

O diretor Cláudio Kahns tinha consciência de que recuperar a curta e impactante trajetória dos Mamonas assassinas não seria tarefa das mais fáceis, mas não se furtou a oportunidade. A ideia do documentário surgiu por acaso, do desejo de aproveitar ótimos depoimentos conseguidos por ele e equipe durante pesquisa para realização de longa de ficção, que ainda está em andamento, e se inspira na história do grupo que fez do rock brasileiro lugar também de irreverência, bom humor e ironia. No caminho inverso da espetacularização de um drama, ele levou para tela seleção de imagens que refazem passos trilhados pelos músicos, desde o início, como a banda Utopia, até a fatalidade que os tirou de cena. Mas para o público é difícil rever as peripécias ousadas do quinteto sem ter como premissa acidente trágico, que interrompeu prematuramente os sonhos de cinco jovens protagonistas da música brasileira nos anos de 1990.
Mamonas pra sempre, o doc, teve pré-estreia anteontem, na 13ª Mostra de Cinema de Tiradentes, no Cine Praça e, agradou ao público que mais uma vez lotou o centro histórico da cidade para prestigiar a programação. “Ficamos muito tempo em função destas entrevistas, que gravamos para ter o registro para o longa. Não pensávamos em utilizar de outra forma, mas, depois, vi que tínhamos um material incrível e decidi fazer o documentário antes mesmo de o projeto original ficar pronto”, conta o diretor Cláudio Kahns.

TALENTO

Depoimentos de familiares e amigos dão o tom da narrativa, sem melancolia. Eles revelam situações dos bastidores de vários momentos importantes para cada um dos integrantes do grupo. Estes comentários são intercalados com declarações de profissionais da indústria fonográfica que colaboraram para que o talento da banda chegasse ao grande público. O diretor também utiliza imagens de programas de televisão e arquivos com declarações dos músicos.
Apesar do ambiente alegre em que a música dos Mamonas se fez, o grupo passou por todos os dilemas enfrentados pela grande maioria dos artistas no país. Antes de conquistar a desejada credibilidade de gravadora com parâmetros internacionais, foi desacreditado por supostos conhecedores de fórmulas mágicas para conquistar público e crítica. No início da projeção nacional, que durou 10 meses e tornou-se contundente fenômeno da música brasileira, eles entendiam quase nada do lugar que viriam a ocupar com popularidade que conquistou fãs de todas as idades.

Emoção na Medida certa

O documentário mostra inúmeras histórias, chegando de forma branda ao dia do acidente. Assim como para milhares de brasileiros, para parentes e amigos a notícia também soou como mais uma brincadeira do quinteto. Em pouco tempo constatou-se que um erro de navegação levou à colisão da aeronave, com morte de todos os passageiros. Além dos integrantes da banda, estavam no voo assistentes e tripulação.
Com todos os ingredientes para dar forma a documentário de fazer perder o fôlego, pelo forte apelo emocional, Cláudio Kahns optou por tratar da narrativa com simplicidade. Os fatos falam por si. Ele também poupou os entrevistados de exposições desnecessárias. Postura digna, na era dos espetáculos, Kahns celebra a vida, com o que ela tem de melhor e sem apelação.

Fonte: Divirta-se

Tiradentes – O diretor Cláudio Kahns tinha consciência de que recuperar a curta e impactante trajetória dos Mamonas Assassinas não seria tarefa das mais fáceis, mas não se furtou`a oportunidade. A ideia do documentário surgiu por acaso, do desejo de aproveitar ótimos depoimentos conseguidos por ele e equipe durante pesquisa para realização de longa de ficção, que ainda está em andamento, e se inspira na história do grupo que fez do rock brasileiro lugar também de irreverência, bom humor e ironia. No caminho inverso da espetacularização de um drama, ele levou para a tela seleção de imagens que refazem passos trilhados pelos músicos, desde o início, como a banda Utopia, até a fatalidade que os tirou de cena. Mas para o público é difícil rever as peripécias ousadas do quinteto sem ter como premissa acidente trágico, que interrompeu prematuramente os sonhos de cinco jovens protagonistas da música brasileira nos anos 1990.
Mamonas pra sempre, o doc teve pré-estreia anteontem, na 13ª Mostra de Cinema de Tiradentes, no Cine Praça, e agradou ao público que mais uma vez lotou o Centro Histórico da cidade para prestigiar a programação. “Ficamos muito tempo em função destas entrevistas, que gravamos para ter o registro para o longa. Não pensávamos em utilizar de outra forma, mas, depois, vi que tínhamos um material incrível e decidi fazer o documentário antes mesmo de o projeto original ficar pronto”, conta o diretor Cláudio Kahns.
Depoimentos de familiares e amigos dão o tom da narrativa, sem melancolia. Eles revelam situações dos bastidores de vários momentos importantes para cada um dos integrantes do grupo. Estes comentários são intercalados com declarações de profissionais da indústria fonográfica que colaboraram para que o talento da banda chegasse ao grande público. O diretor também utiliza imagens de programas de televisão e arquivos com declarações dos músicos.

Fonte: Divirta-se